Toma aqui essa marreta, vai ali destruir aquele carro para desestressar! Mas, antes, pega um avião para a Holanda, tá?

No dia anterior, não encontrou formas de resolver algumas coisas que precisava e, para hoje, adivinha? Tudo acumulado! Fora algumas questões pessoais, de casa, que também estão pendentes.
E o carro que resolveu quebrar justo hoje?
Grrrr!! Que vontade de chutar tudo!
A gente te entende.
Eis que – em meio ao seu terremoto de emoções – uma boa alma se aproxima e diz, com o semblante mais sereno dessa vida: “Calma, peraê, peraê, pega essa marreta aqui, ó. Pegou? Ótimo, agora pode ir ali fora destruir o carro que separamos especialmente para você extravasar seu nervoso. E pode ficar tranquilo (a) que não é o seu”.
Oi???
Que conversa surreal é esta?
Para ouvi-la, de verdade, sem devaneios, você só vai precisar – como diz o antigo sucesso sertanejo – “pegar o primeiro avião com destino à felicidade” que, neste caso, está na Holanda.
Holanda? Exato! Entre os nórdicos este papo já é realidade.
Uma empresa de ferro-velho do país achou um jeito bem interessante de fazer dinheiro e contribuir com o extravasamento da irritação dos habitantes locais.
A ideia, batizada como "terapia da destruição", tem por objetivo viabilizar o desmantelamento de objetos (como carros) para descarregar a raiva.
A empresa providencia ferramentas para tal aniquilamento e kits de segurança.
Olha que ruína organizada!
Se emplacou?
Nem é preciso procurar muito pelos resultados. A atividade é sucesso total em despedidas de solteiro e dinâmicas de grupo (imagine só você em uma entrevista de emprego sendo convidado/a a destruir um carro?).
Que alívio mental, hein?
Pode até ser, mas uma corrente de psicólogos não acha isso nada saudável. Eles defendem que a terapia da destruição impede que as pessoas encontrem outras formas – mais produtivas – de administrar as emoções.
E você, o que acha?
Bom – adultos pensantes que somos – combinemos que temos todas as condições de racionalizar as emoções e aprender a lidar até com aquelas que não são boas, certo?
Maaassss, que seria MUITO libertador – assim, de vez em quando – poder descarregar a raiva com umas boas marretadas em um carro preparado exatamente para isso, isso seria...Não seria?
Momento-Thor psicológico!
[Fonte: G1 // Olha Que Legal]
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