Não duvidamos nadinha de que você não só sabe do que se trata como pode, muito bem, ter o problema.
Não seria de espantar. Em recente – e amplo – mapeamento realizado pela Federação Brasileira de Gastroenterologia (FBG), um quadro alarmante foi desenhado: 51% dos entrevistados afirmaram sofrer, semanalmente, com o refluxo e outros sintomas, como a azia e a sensação de queimação (que também podem ser indícios da afecção).
Mas, afinal, o que é refluxo?
Tá, se você não sabe, vamos te contar.
Trata-se de uma doença digestiva caracterizada pelo ácido do estômago (ou a bile) que volta pelo esôfago e causa irritação na mucosa do tubo alimentar.
E quem, normalmente, está propenso a desenvolver a enfermidade?
A pesquisa revelou que mulheres, obesas, sedentárias e fumantes, entre 36 a 47 anos representam o grupo que mais sofre dessa condição.
É, mas outros grupos estão sujeitos ao problema, que também pode ser deflagrado por estresse acentuado.
E o que – afinal – causa o refluxo?
Médicos contam que a motivação principal diz respeito a equívocos na alimentação. O consumo, exagerado, de alimentos gordurosos, refrigerantes, café e bebidas alcóolicas é poderoso estimulante para o surgimento da doença.
Cigarro e falta de atividade física regular idem.
Certo, mas, diante da presença do refluxo, o que fazer?
Providenciar – o mais rápido possível – um sachê de sal de fruta?
Nãããão!!
Apesar de 5 em cada 10 pessoas terem a referida “ideia brilhante” quando identificam algum dos sintomas característicos, o uso de sal de fruta pode piorar a situação. Sim, porque, dependendo da frequência e da intensidade dos sinais, o recurso pode não ser eficaz, visto que tem ação imediata e passageira.
O que isso significa?
Que após um tempo de uso, o sal de fruta aumenta o pH do estômago, estimula o efeito rebote, produz mais acidez e...Adivinha? Piora o refluxo.
O que fazer então?
Lançar mão do alginato é ótima solução, visto que tem ação de longo prazo (até 4 horas) porque forma barreira mecânica que impede as sensações de queimação e azia causadas pelo refluxo.
Alginato?
Sim!
Se você nunca ouviu falar, não se preocupe. De acordo com a pesquisa da FBG, apenas 6% recorrem a ele.
Tá, mas como ter acesso ao alginato? É só ir à farmácia e comprar?
Bom, a primeira coisa a fazer é procurar um (a) gastroenterologista.
Só ele (a) pode medicar adequadamente.
E para ajudar o organismo a se recuperar mais rápido é bem válido perder peso, evitar alimentos e bebidas que pioram o refluxo, comer porções menores, não se deitar logo após as refeições e, como já adiantamos, incluir na rotina a prática de exercícios físicos.
Tais providências contribuem – de forma bem efetiva – para o combate aos sintomas do refluxo.
[Fonte: G1 // Saúde]
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