Pesquisa revela que tubarão-branco consegue reconstruir seu DNA e, por isso, fica protegido do câncer. Descoberta pode ser útil para pesquisa da cura da doença em humanos

Você já vai entender o porquê da sugestão.
É que a canção foi feita especialmente para o filme “Tubarão”, sucesso de bilheteria naquele ano e vamos conversar com você, a seguir, exatamente sobre o maior terror dos mares: o tubarão!
O bichão não é só assustador, ele é poderoso também, viu?
Quer saber por que?
Porque, segundo o primeiro mapa de DNA feito a partir de um deles, mutações ocorridas nestes animais os protegem de câncer e de outras enfermidades.
Viu aí? Tubarões - de acordo com a análise genética – são “os caras”!
Cientistas da Save Our Seas Foundation Shark Research Centre, da Nova Southeastern University (Flórida, EUA) investigaram, especificamente, o tubarão-branco e perceberam que a espécie detém a capacidade de reconstruir seu próprio DNA, o que para nós, humanos, é impossível.
Impossível porque nossos genes são instáveis, o que nos torna vulneráveis a doenças ligadas ao envelhecimento, como o câncer.
Tá, mas e os grandalhões dos mares, por que conseguem?
Porque, como estão presentes no planeta há milhões de anos (e sempre foram criaturas dominantes), seu DNA evoluiu de tal forma que consegue se reconstruir e suportar eventuais danos.
Afe! Mas eles estão por aqui há tanto tempo assim? Não é possível...
É possível, sim. Para seu conhecimento, o tubarão-branco – que pode chegar a ter seis metros de comprimento e pesar três toneladas – está vigiando nossos mares há pelo menos 16 milhões de anos.
É, tem um tempinho aí que eles estão por aqui...
Enfim, os pesquisadores envolvidos com o estudo foram veementes na afirmação de que tubarões são muito mais do que dentões. Eles podem – de fato – contribuir para o desenvolvimento do tratamento de cura de feridas e estancamento de sangue (já que detêm enorme habilidade de recuperação rápida em casos de ferimentos graves).
E quando disseram que os “donos dos mares” vão muito além da “mandíbula nervosa”, os pesquisadores estavam considerando – veja você – até aspectos afetuosos.
Afetuosos?? Onde raios tal adjetivo pode ser atribuído a...tubarões?
Bom, a fotógrafa Kimberly Jeffries revelou à BBC que não sentiu "qualquer tipo de medo" quando nadou com um dos maiores tubarões-brancos do mundo, o Deep Blue.
Tá bom...vai nessa, viu? Aff!
Ouça, de novo, a musiquinha que sugerimos lá no começo e você vai pensar 800 vezes antes de achar que a moça estava, mesmo, com os “parafusos da cabeça” todos certos, ajustadinhos...
Ah, o que não se faz em nome da Ciência, não?
Nem pensar em tentar fazer algo parecido, ok?
Pesquisas já revelaram que tubarões são importantes na luta contra o aquecimento global, visto que caçam animais pequenos, maiores produtores de dióxido de carbono, maasss, é bom lembrar que são, também, excelentes controladores da superpopulação mundial.
Hein?
Significa dizer que, se for querer fazer graça perto de um deles, basta um único NHÓC e você vai fazer companhia para os “amigos” animais pequenos. Dentro do estômago do bicho. Entendeu?
[Fonte: https://www.bol.uol.com.br]
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