É verdade, é mesmo!

Mas o que será que você sabe – biologicamente falando – a respeito dessa super máquina?

Vamos lá...

O cérebro é uma das várias partes nas quais o encéfalo é dividido. E este, o encéfalo – uma parte do Sistema Nervoso Central (SNC) que recebe, processa e gera respostas às mensagens que chegam até ele – fica no interior da caixa craniana.

 O cérebro – considerado o núcleo de inteligência e aprendizagem do nosso corpo – é a maior parte do encéfalo, compondo cerca de 80% da massa total dessa parte do SNC.

 Pode ser dividido em duas partes, o hemisfério cerebral esquerdo e o direito. Ambos estão conectados pelo corpo caloso, uma estrutura formada por um espesso feixe de fibras nervosas.

De acordo com alguns estudos, os dois hemisférios cerebrais atuam de formas bem distintas, em funções específicas.

 O hemisfério esquerdo, em geral, está ligado à linguagem, realização de cálculos, algumas memórias, resolução de problemas e fala. Já o hemisfério direito está mais ligado à interpretação de imagens, habilidades manuais não verbais, intuições, espaços em três dimensões e percepção de músicas. Inclusive, é interessante registrar que, em músicos treinados, a informação musical é processada nos dois hemisférios cerebrais.

Vale ainda registrar que, para a maioria de nós, os hemisférios comandam lados opostos do corpo. Ou seja: o lado esquerdo do cérebro, por exemplo, controla movimentos e sentidos do lado direito do corpo.

 Os hemisférios cerebrais podem ser divididos em quatro lobos, que recebem o nome de acordo com o osso do crânio situado acima dele:

- Lobo frontal: relacionado ao trabalho criativo, raciocínio, personalidade, tomada de decisões, movimentação dos músculos esqueléticos, entre outras funções;

- Lobo temporal: atua, especialmente, na comunicação e tem relação com fala, audição e com a escrita;

- Lobo parietal: relacionado à percepção de dor, frio, calor e toques;

- Lobo occipital: tem relação com o processamento das informações visuais.

Para encerrar vamos repassar a você uma advertência dos cientistas: a nossa dependência de salvar informações em celulares, tablets e computadores está afetando – e muito! – a nossa capacidade de memória.

A partir disso...conta aqui para nós, da UniRedentor: quantos ligações familiares, por exemplo, você consegue fazer sem ter de recorrer aos números gravados no celular, hein?

Não vale mentir!

[Fonte: Brasil Escola]